segunda-feira, 13 de maio de 2013

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O estado de espírito de uma pessoa pode não estar dos melhores, mas de alguma forma ela consegue transmitir algo diferente disso. É a capacidade que se tem de tirar aquilo que incomoda do centro das atenções, porque é preciso trabalhar, viver o dia-a-dia, estudar, viver de alguma forma, mesmo que estejamos insatisfeitos com algo. Pois é o que deve ser feito, colocar no foco (ou pelo menos tentar bastante) o que é de fato necessário á nossa vivência. Tudo bem que falar (no caso aqui escrever) é mais fácil do que praticar. Mas... é imperativo tentar. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Eu realmente gostaria de escrever somente sobre as coisas boas da vida. Mas embora haja muitas coisas boas na vida, também há muitas ruins. E, nesse momento, são essas últimas que me fazem escrever.

Em nome do amor se justifica as maiores barbaridades, coisas que em sã consciência não são possíveis associar ao que essa palavra (amor) representa. Em nome dele se fere, se humilha, se magoa, se invade, se desrespeita, se ofende... até mesmo se mata. Simplesmente não entra na minha cabeça (talvez seja um problema comigo, será? Chego mesmo a me questionar.) todas as justificativas que são dadas a coisas ruins em nome do amor. 

O amor, como entendo, não tem que trazer essas coisas, não afirmo de forma alguma que não exista desentendimento. Afinal de contas, relacionar-se nem sempre corre às mil maravilhas. Mas o amor tem que ser belo em sua plenitude.

Que bom que ainda tenho a capacidade de ficar feliz e agradecida por coisas simples. Porque se um dia eu perder essa capacidade... 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

E o que fazer para controlar esse sentimento de impotência? Essa raiva?
O que leva as pessoas a desrespeitarem tanto umas às outras? Isso causa exaustão, exaustão de ter que "enfrentar" essa coisa chamada "ser humano." E então vem a raiva, que envenena e causa dor, é físico mesmo.
Não há limite para a loucura do ser humano. Não há limite!!!! 
E também não há limite para a fraqueza. 
Eu queria entender e saber como se controla essas coisas, como se anestesia os sentimentos ruins, os sentimentos que nos envenenam. E aprender a apenas "não se importar".